Na semana passada fui fazer uma matéria que me deixou muito feliz de saber que tem pessoas que ainda pessam nos "excluídos", como eles gostam de chamar os moradores de rua.
O pessoal é membro da igreja Apostólica da Família, na Zona
O pessoal é membro da igreja Apostólica da Família, na Zona
Sul de São Paulo, e se reúnem uma vez por mês para dar assistência social e espiritual para pessoas que moram embaixo de pontes da avenida dos Bandeirantes.
Ponto do Iceberg, esse é o nome dado por Alexandre de Souza Cosas para essa empreitada. Ele disse que atender as pessoas que são excluídas da sociedade foi o chamado de Deus para ele.
Chegamos ao primeiro viaduto e era um local que tinha só viciados em crack. Eles já conheciam o pessoal da igreja, mas nem todos foram ao encontro deles por causa da nossa equipe de reportagem.
Vieram quatro pessoas, entre elas um senhora que foi abraçada e se emocionou muito.
A senhora tem filhos, netos e vive nesse lugar sujo a quatro anos por causa do vicio em drogas e álcool.
Todos receberam comida, roupas, um pouco de carinho e talvez o que eles mais precisavam: oração.
Ponto do Iceberg, esse é o nome dado por Alexandre de Souza Cosas para essa empreitada. Ele disse que atender as pessoas que são excluídas da sociedade foi o chamado de Deus para ele.
Chegamos ao primeiro viaduto e era um local que tinha só viciados em crack. Eles já conheciam o pessoal da igreja, mas nem todos foram ao encontro deles por causa da nossa equipe de reportagem.
Vieram quatro pessoas, entre elas um senhora que foi abraçada e se emocionou muito.
A senhora tem filhos, netos e vive nesse lugar sujo a quatro anos por causa do vicio em drogas e álcool.
Todos receberam comida, roupas, um pouco de carinho e talvez o que eles mais precisavam: oração.